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Esmeralda, a Terra Luz

O que podemos fazer quando alguém não gosta do Natal? Como podemos fazer com que os mais maldispostos sintam cada bocadinho da época? Como partilhar a alegria do nascimento de Jesus? E… como encontrar a Luz?


O Agrupamento escutou com atenção o alerta: Esmeralda, a Terra Luz, está de pernas para o ar. O Gru, o Voldmort, o T-Bag e o Espinhoso, tão bem conhecidos das nossas secções, acreditam com todas as forças que o Natal é cinzento. Mas para o grande Oz, o Natal é Esmeralda. E Esmeralda é cheia de Luz.

Foi cheio de perguntas por responder que o Agrupamento aceitou a missão que lhe estava a ser confiada: partir até Esmeralda, num caminho que podia não ser tão dourado como parece, e partilhar o verdadeiro sentido do Natal com aqueles que, de alguma forma e por algum motivo, deixaram de lhe ver o colorido.


Para isso, os elementos começaram por ser organizados por enfeites. Natalícios. E pirosos, claro está. Caracterizaram o Natal e prepararam a chegada da Luz. Com o que tinham e com o que não tinham, também. E assim, aos poucos, o desafio era aceite. E o verdadeiro Natal estava prestes a chegar. A promessa de devolver a Luz e as cores do Natal a Esmeralda estavam agora em cima da mesa. O destino: Santarém!

O desafio maior começou com um passeio por Santarém. Afinal de contas, o Natal é (também) Santarém. Os enfeites partem em passeio por Esmeralda, cumprindo tarefas que apelam à criatividade e partilha com todos aqueles que se cruzam no caminho. Determinação é a palavra de ordem para mostrar ao T-Bag a magia do Natal.


Mas não é só de magia e Luz que se faz o Natal. Natal também é comida. E era tempo de mostrar ao Gru, esse maldisposto, que o Natal só é Natal quando a mesa está (bem) composta. De repente, 10 cozinhas e 10 Salas de Jantar estavam em ação. Aventais por todo o lado! O tempo estava a contar, num tic-tac acelerado. Mesa. Toalha. Copos. Guardanapos. Luzes. Pratos e talheres. Do mais piroso, assim pedia o grande Oz. Encham-se as mesas de famílias e de boas iguarias. Com direito a entrada e sobremesa, claro. E depois da consoada, o momento em família. A partilha, a amizade, a troca de prendas e os jogos. Com tabuleiro, sem tabuleiro, em mímica ou a cantar. A noite estava fria (e ia longa!), mas bem recheada de calor humano.


A missão continua. Com a certeza de que ainda há Luz por encontrar. Mas Esmeralda está mais bonita desde a chegada das nossas famílias. O Natal é Luz. E a presença do Agrupamento em Esmeralda deve-se a algo maior, ainda por descobrir. De onde vem a Luz? Quem a traz? Porque razão a traz? Para onde levamos a Luz? As famílias aprendem o percurso da Luz que vem de Belém e, este ano, chega a Santarém. E sabem agora que serão elas, em Agrupamento, que a transportarão e levarão para partilhar na Comunidade e, posteriormente, em Lisboa.


A Luz é descoberta. E tem tantas cores quantas o grande Oz disse ser de Natal. Esmeralda ganha mais luz. Está mais bonita e cheia. E o coração deste Agrupamento? Cada vez mais quente.

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