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(A)Final havia outra!


Tudo começou no Programa Zero. Os Exploradores foram chamados a mostrar as suas capacidades e descobrir "de que matéria são feitos". Integraram a Recruta e conseguiram entrar na agência secreta, a CHERUB. Foram chamados a levar o nome da agência além fronteiras, juntamente com o LA, o guardião dos Exploradores Solarius, ou com o Kimball. Surgiu um pedido de ajuda, por BP, que se encontrava desaparecido. Houve uma tentativa de resgate que não foi totalmente conseguida, pois não o conseguiram trazer para casa. Felizmente, surge uma nova oportunidade. A Expedição foi até Tomar, o sítio certo para concluir com sucesso esta missão. Por este local passaram já outros agentes, especialistas em diversas áreas e que deixaram algumas pistas para que a Expedição consiga ultrapassar os desafios que em seis dias colocaria à prova até o mais destemido dos Exploradores.

Instalaram-se. Conheceram. Estiveram alerta. A(final), seria mesmo em Tomar nos próximos dias!


Conheceram a primeira especialista. Uma jovem menina, de oito anos, com descendência latina, mas que dedica a sua vida a ensinar inglês a quem a ouve e vê. Foi com a Dora, a Exploradora que a Expedição visitou o grande castelo da CHERUB, para conhecer as suas origens enquanto agentes secretos. De tarde, exploraram a cidade de Tomar, estando atentos a todos os detalhes. E à noite, alguma cautela para não se perderem no meio do fumo. O jantar foi de fogueira e a noite de partilha.


"Andar no espaço. Lutar com uma múmia. Ou a torre Eiffel escalar. Achar uma coisa que não exista. Ou pôr um macaco a brilhar. Surfar em maremotos. Criar nanobots. Um Frankenstein dissecar." Estava lançado o desafio. Phineas e Ferb em ação. Era necessária destreza física e algum raciocínio lógico. A criatividade era exigida e a capacidade de concretizar também.


Outro agente convidado para acompanhar a Expedição nestes dias foi Gadget. Hélices a sair do chapéu. Luva equipada com bluetooth. Carro cheio de funcionalidades. É um inspetor metade robot metade humano. Mas também é muito trapalhão, algo que os exploradores não poderiam ser neste dia que meteu água. E muita. Coordenação. Equilíbrio e espírito aventureiro. Só assim foi possível atravessar o Nabão. A noite foi de convidados. E de grandes representações. Vozes afinadas e caracterizações prontas.


Depois de um ano de aventura, era tempo de parar, refletir e organizar ideias. Fazer uma retrospetiva. "Como foi. Como podia ter sido. O que fui. O que poderia ter sido. Onde cheguei. Onde quero chegar. O que levo. O que fica." O Kimball, grande Explorador, foi uma ajuda preciosa neste dia para os nossos Exploradores. Depois de avaliar, a festa. E as surpresas. Subam as meias, apanhem os cabelos, o Arraial CHERUB veio para ficar!

E (a)final era Lobo! O desempenho ao longo do ano garantiu o sucesso da patrulha e, desta forma, o resgate de BP. Bravo, Lobo!

Recorda com a Expedição 55 mais momentos desta aventura final de ano escuta 2018/2019:

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