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Missão: Resgate de BP

Entre os dias 02 a 04 de março, os líderes da CHERUB desafiaram as patrulhas da Expedição 55, agora designadas por ‘Divisões’, para mais uma missão. Num local seguro, Monte Agraço, longe da cidade, do ruído e das multidões, consideram-se aptos para colocar em curso o ‘Resgate de BP’.

A missão iniciou-se com a montagem de um ‘Campo de Investigação’ funcional para três dias de trabalho. Não podia faltar nada: espaço para dormir, para cozinhar, para comer e para trabalhar. Desenvolveu-se a agilidade e pretendeu-se que os elementos procurassem na sua ‘Divisão’ o suporte necessário para juntar peças, refletir, tomar decisões e partir.


Instalados para três dias de investigação, que se esperavam conclusivos, as quatro ‘Divisões’ foram chamadas a um recinto, onde só os mais astutos podiam entrar. Sabia-se, nesse momento, que novas e importantes pistas para o ‘Resgate’ se encontravam fora do perímetro seguro. Do campo. Ao fundo, giravam as pás. E, no seu interior, as desejadas primeiras pistas. Nó a nó, conseguiram fazer girar a mó.


A aventura ainda mal tinha começado e as ‘Divisões’ já estavam confusas. O regresso a campo foi feito num frenesim. As pistas davam origem a novas perguntas. Interrogavam-se onde poderia estar BP. Numa exploração, os Subguias perderam-se e ficaram presos no meio de quatro ventoinhas, sem hipótese alguma de comunicar com a sua ‘Divisão’. Ou sequer conseguir escapar. Era urgente que todos se empenhassem na descoberta destes valiosos elementos. Entre luzes e códigos, os quatro Subguias regressaram, com sucesso, a campo.


O começo de um novo dia levou ânimo às ‘Divisões’ para continuarem a prova. Tentaram adivinhar o que vinha dali. Que desafios e provas estariam pela frente. Pensavam, também, se estavam perto de descobrir a posição de BP. Ou não. Ainda existiam dúvidas, era certo, mas a avaliação já havia começado por quem acompanhava, de perto, a investigação. Os responsáveis alertavam para a dificuldade dessa manhã. Havia pessoas por resgatar. Muitas. Estavam em apuros e, o que restava às ‘Divisões’, era a possibilidade de comunicarem de forma primária, limitados à base de figuras. Entraram num ‘campo de batalha’ e, através de bandeiras, conseguiram resgatar algumas figuras importantes, de referência para qualquer Explorador. Entretanto, ponderaram, em ‘Divisão’ como atacar esta primeira etapa, tomando consciência das dificuldades de cada um. Prepararam abrigos, de uma forma criativa e ousada. Era caso para dizer que se abrigam, sempre, com um olho no burro e outro no cigano.


Ainda em Monte Agraço, receberam a visita de alguém que tem vindo a acompanhar as ‘Divisões’ desde a sua recruta. A catequista Fátima Morais marcava, uma vez mais, presença junto dos Exploradores, desafiando-os para uma prova de confiança e união. Foram então incentivados a procurar ‘a aventura’, que tão bem caracteriza qualquer Explorador. E no fim, era tempo para uma recompensa deliciosa.

Depois de um momento de oração com Jesus, voltaram a ser postos à prova em mais um desafio: o ‘lenço do Impisa’. Recordaram-se de datas e factos para se destacarem das demais divisões. Conheceram curiosidades e tentavam, a todo o custo, obter mais pistas. A investigação continuava. E as dúvidas também. Onde estava, afinal, BP?

Era tempo de estruturar, fazer rir e fazer pensar, caraterizar, decidir, intitular, delegar, ensaiar. Brincar com a imaginação. Criar. Partilhar com as restantes ‘Divisões’, à volta da luz, os trabalhos de dias intensos e movimentados. E mais um dia chegava ao fim. Fizeram silêncio. A noite desceu.


Último dia. A investigação estava praticamente terminada. As ‘Divisões’ foram chamadas a responder, com prontidão, a diversas provas, onde o tempo era o seu melhor amigo. Ou inimigo. Conheceram a dureza do terceiro, e último, dia. As pistas continuavam a aparecer, mas não se desenhava qualquer conclusão. Será que conseguiram chegar (mais) junto de BP? Houve ainda tempo para uma jincana que resumiu as provas dos últimos, e intensos, dias.


Depois de levantar o ‘Campo de Investigação’, foi divulgada a ‘Divisão’ que mais se destacou. Todos refletiram sobre os três dias. Como foi, como poderia ter sido, o que fizeram e o que ficou por fazer. A missão não foi concluída. BP ainda não foi resgatado.


Para onde aponta a bússola, agora? Que nós e ligações trouxeram os Exploradores desta missão? Passo a passo, grão a grão, as ‘Divisões’ completam esta construção.


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