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Programa Zero

A Expedição 55 integrou, nos dias 3 e 4 de novembro, o Programa Zero. Sem conhecerem o destino, partiram da Base 0317.55 em direção às instalações da organização onde lhes era pedido que dessem o melhor e levassem a patrulha ao sucesso. O futuro de todos dependia do empenho e vontade que colocassem nos dois dias de atividade.


"Um dia alguém sonhou com uma ideia. Desenvolver um projeto de inclusão de jovens e colocar os seus melhores talentos e habilidades ao serviço da sociedade. O Programa Zero revê nesse projeto muitos dos seus ideais. Um projeto de um homem, que foi Baden Powell."


Chegados ao campo do Programa Zero, conhecido por Pavilhão Municipal das Cachoeiras, em Vila Franca de Xira, as patrulhas tiveram contacto com o mote destes dois dias: estavam inseridas num programa que se baseou em Baden Powell para construir as suas raízes. A primeira grande tarefa estava lançada: deveriam arregaçar as mangas e começar a preparar o material da Expedição. Depois de soprar as velas à Rainha de Copas no acampamento de Agrupamento do verão passado, era tempo de seleccionar, limpar, identificar e arrumar todo o material para que este esteja pronto para qualquer aventura.


Chegar à Terra Prometida está ao alcance de qualquer explorador. Assim se crê na segunda secção. O Programa Zero desenvolveu uma dinâmica nesse sentido, ajudando os exploradores a procurar "em cada chapéu, a sua aliança", conseguindo, desta forma, descobrir sete alianças que Deus terá feito com diversos povos.

O dia continuava e o talento de muitos elementos ainda estava por ser descoberto. A tarde estava reservada para Farmácias&Dinheiros onde a Expedição tomou contacto com os cargos de socorrista e tesoureiro, respetivamente.


Anoitece. Prepare-se a rua, reúnam-se as patrulhas porque a Battle está prestes a começar. Cada patrulha apresentou duas animações, num confronto animado, renhido e bem mexido. A tensão da Battle chegou até ao Pesadelo No Fogão. Entre tachos, talheres e alimentos deu-se inicio à preparaão do jantar onde toda a atenção era necessária. Concentração e capacidade de memorização. À noite, a partilha. Reunidos à volta da luz, partilharam-se experiências e momentos. Embalados pela melhor banda sonora de um fogo de conselho.


O dia seguinte acordou lento. Frio e cinzento. Mas nem isso demoveu a Expedição de continuar a frequentar o Programa Zero pois havia uma recompensa a caminho. Depois de um momento em recolhimento na eucaristía na Igreja das Cachoeiras, regressámos às instalações para um Jogo Simbólico preparado pelos quatro Guias da Expedição 55, sobre os símbolos da II secção.

Após o jogo, foi entre papeís, pincéis, tintas e canetas que se desenrolou a tarefa seguinte. Deveriam criar o cartaz de patrulha. Nele deveria estar retratado as características do animal de patrulha, os cargos dos elementos da patrulha e os maiores rasgos de criatividade. Até a Patrulha Lontra decidiu fazer o seu próprio cartaz!


Após o almoço, era tempo de candidaturas. A Expedição ouviu atentamente a defesa dos dois candidatos ao cargo de Guia de Expedição. Refletiu. Ponderou. E escolheu. No dia 10 de novembro, é eleita para Guia de Expedição a Guia da Patrulha Mocho, Maria Rita Martins.

E antes do regresso à Base, avaliou-se da melhor forma esta primeira atividade fora de casa. O sentimento foi unânime: "isto ainda agora começou" e "sinto que vem aí uma grande aventura".


Motivados, entusiasmados, preenchidos e fortalecidos, regressam a casa.

Exploradores, parabéns! Merecem a recompensa: são recrutas da organização mais especial que irão conhecer!






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